6. Com o que comer? Roti, naan, arroz, papadum.
O curry nunca é comido com uma colher de um prato. Ele é mergulhado no pão – roti (um pão fino e achatado), naan (pão tandoori fermentado), chapati. Ou comido com arroz basmati. Papadum (pão crocante de farinha de lentilha) – para um contraste de textura. E um lassi ou chutney salgado é essencial para equilibrar o picante.
Anúncio
7. O picante não é um objetivo, mas uma ferramenta.
Os indianos não buscam o “fogo” – o picante deve realçar o sabor, não sobrepujá-lo. O chili é adicionado gradualmente, a gosto. Se estiver muito, adicione iogurte, leite de coco ou açúcar. Um verdadeiro curry é complexo e multifacetado, não apenas “apimentado”.
8. Curries fora da Índia — da Tailândia à Jamaica.
O curry tailandês é feito com capim-limão, galanga e pasta de camarão. O curry jamaicano é temperado com pimenta-do-reino e pimenta-da-jamaica. O curry japonês é espesso, levemente adocicado, com batatas e carne de porco. Todos são descendentes da tradição indiana, mas com suas próprias regras. É uma linguagem global de sabores — com um sotaque local.
9. Curry vegano e diet — fácil e delicioso.
Substitua o ghee por óleo de coco, o creme de leite por leite de coco, o iogurte por iogurte de caju. Use tofu, lentilhas, couve-flor e berinjela. Mantenha os temperos — eles são a alma do prato. O curry é um dos pratos mais versáteis do mundo. O equilíbrio é fundamental.
10. Por que o curry é tão fascinante? Porque é alquimia.
Curry não é só comida. É um ritual: moer especiarias, assar, cozinhar em fogo baixo, o aroma que invade a casa. É terapia – cozinhar devagar e com atenção. É amor – um prato que exige tempo e cuidado. Curry não é apressado. Ele sabe que as melhores coisas da vida são aquelas preparadas lentamente.